Essa foto deve ser de 1976, em inauguração exposição na galeria Arumã em Ribeirão Preto, da esquerda para direita: Raul Machado, Mario Moreira Chaves, Miguel Angelo (com 20 anos) Professor Antonio Palocci, Vicente Theodoro de Sousa e Erasmo de Sousa
OBRAS, EVENTOS, PARTICIPAÇÕES ARTÍSTICAS, MEMÓRIAS, PENSAMENTO E REFLEXÕES ESTÉTICAS E DE HISTÓRIA DA ARTE DE MIGUEL AИGELO - RIBEIRÃO PRETO - SP
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Momentos felizes - Exposição S.A - 1998
Vera(UNIART), D. Vera (Pedro)
e Fabio Martins no primeiro plano,
ao fundo Mirinho e
Pedro Manuel conversando
Exposição no SESC - 1998
Nenhum de cabelo branco ainda!
Eurico....saudades, meu irmão!
Eurico Rezende (centro)
Waldomiro Sant'anna (direita)
Eurico....saudades, meu irmão!
Eurico Rezende (centro)
Waldomiro Sant'anna (direita)
Ateliê da Americo Brasiliense
WASHINGTON LOPES EM PERFORMANCE NO ATELIÊ MIGUEL ANGELO.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Alguns Desenhos
Sumô
Encontro
Descansando
Pegando no laço
Hippie Hurra
Trigêmeos diferentes
Comentários de Waldomiro Sant'anna - ano 2000
MlGUEL ANGELO
Em 1938, comentando o Salão de Maio, Mário de Andrade afirmava: "A inflação do individualismo, a inflação da estética experimental, a inflação do psicologismo, desnortearam o verdadeiro objetivo da Arte. Hoje o objetivo da Arte não é mais a obra de arte, mas o artista. E não poderá haver maior engano."
Refletindo sobre a contemporaneidade deste texto e nas artes plásticas praticadas em nossa região, percebe-se que os artistas na sua grande maioria pouco se preocupam com a obra em sí, pouco pesquisam, pouco produzem, mas são generosos críticos de seu próprio trabalho, mais das vezes, feitos com pressa para satisfazer sucessivos eventos. Miguel Angelo não é assim, não desnorteou o rumo de sua arte, desde que o conheço, há duas décadas, sempre executou e pensou a Arte. A maneira honesta de trabalhar faz com que sua obra tenha uma aura de seriedade e confiabilidade, além do grande valor estético, imaginativo, contemporâneo e original.
Cubismo - estilo permanente
Comentários de Pedro Manuel Gismondi em relação a esta fase
MIGUEL ANGELO
Este nome preformador, como um mito antigo, é uma realidade de hoje que se está afirmando como expressão cultural, na arena densamente povoada de Ribeirão Preto. Sua atividade na coesão da classe dos artistas plásticos de nossa cidade é cada vez mais respeitada e eficaz. Seu conhecimento dos métodos e recursos que os pintores usaram nos últimos séculos o distingue dos seus colegas e fazem de suas aulas uma atividade original. Entretanto, sua realização artística merece uma atenção maior, pela singularidade que ultrapassa os possíveis gostos
de cada um. .
O rítmo sufocante de verdadeira catadupa de formas que deslizam umas sobre as outras, como as vagas de água nas enxurradas provocadas pelas tempestades, são orquestradas por uma gramática cubista na composição de figuras, cujo conjunto forma um quebra-cabeças polivalente, do qual surgem grandes formas que sugerem referências com árvores, lobos, feras, homens, e amarram a composição.
Até aqui, ficamos apenas nas estruturas quase racionais, apesar de serem fantásticas. Há, porém, que se considerar o uso da cor que valoriza o quadro, no aspecto propriamente pictórico das faturas, das texturas, que vão além do racional, do calculável, do estritamente pessoal, do insubstituível, do poético, onde a alma mareia e uma cor ou uma luz dificilmente podem ser justificadas, mas descobrem a morada da arte com seu mapa de tons, valores, definições ou evasões.
Pedro Manuel (1996)
de cada um. .
O rítmo sufocante de verdadeira catadupa de formas que deslizam umas sobre as outras, como as vagas de água nas enxurradas provocadas pelas tempestades, são orquestradas por uma gramática cubista na composição de figuras, cujo conjunto forma um quebra-cabeças polivalente, do qual surgem grandes formas que sugerem referências com árvores, lobos, feras, homens, e amarram a composição.
Até aqui, ficamos apenas nas estruturas quase racionais, apesar de serem fantásticas. Há, porém, que se considerar o uso da cor que valoriza o quadro, no aspecto propriamente pictórico das faturas, das texturas, que vão além do racional, do calculável, do estritamente pessoal, do insubstituível, do poético, onde a alma mareia e uma cor ou uma luz dificilmente podem ser justificadas, mas descobrem a morada da arte com seu mapa de tons, valores, definições ou evasões.
Pedro Manuel (1996)
Tendências abstratas - 1990 - 2000 - Fase vermelha
Tendências abstratas 1990 a 2000 - Fase branca
sábado, 20 de junho de 2009
O FEIO NA ARTE, O BONITINHO NO ARTESANATO
A Arte não deve ser bela, mas expressiva. A obrigação com a beleza é do Artesanato. Por isso quando alguém tenta criar alguma coisa com o objetivo em só deixar bonito e decorativo esta fazendo um artesanato, mesmo que esteja pintando um quadro, ou entalhando uma escultura. Como por exemplo, que existe muito hoje em dia, de combinar um borratelismo* com a cor do sofá
O feio na arte é o tema mal resolvido, quando o tema não condiz com o tratamento plastico e vice-versa. Onde a relação entre a denotação e a conotação não correspondem , não se localizando o objeto expressivo, é como pintar uma neblina com muito contraste. O tratamento plastico expressivo não condiz com o tema ou é mal trabalhado. Essas revistas que ensina a pintar tem muito disso.
Obs:* borratelismo: palavra deboche de pintores que borram de varias cores a tela para decorar espaços.
Miguel Angelo Barbosa
O feio na arte é o tema mal resolvido, quando o tema não condiz com o tratamento plastico e vice-versa. Onde a relação entre a denotação e a conotação não correspondem , não se localizando o objeto expressivo, é como pintar uma neblina com muito contraste. O tratamento plastico expressivo não condiz com o tema ou é mal trabalhado. Essas revistas que ensina a pintar tem muito disso.
Obs:* borratelismo: palavra deboche de pintores que borram de varias cores a tela para decorar espaços.
Miguel Angelo Barbosa
sexta-feira, 19 de junho de 2009
A ARTE DEVE SER BELA?
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Jan Steen
Jan Steen,(1626-1679) - Leiden, Holanda. Contemporâneo de Rembrandt e Vermeer, o artista administrava uma taverna, e as cenas ébrias que presenciava serviam de modelo para suas obras, muitos dos quais eram membros de sua própria família, como também o próprio artista se auto retratava nessas cenas. Ser artista e dono de boteco são duas coisas que não podem dar muito certo, mas olhem como ele fazia bem as duas coisas, divertia-se observando e retratando o clima caótico e animado dos personagens. Observem como capta no semblante o que os figurantes estão sentindo.
Pertence ao estilo Pintura de Gênero.
Obs: o cachoro quase sempre presente, com o ar de quem não esta entendendo nada.
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