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terça-feira, 7 de julho de 2009

Rimbaut


Rimbaut
Não o frances, o nosso amigo.
Quando jovem andava pelas ruas de violão a tiracolo, sempre apaixonado e nas decepções caia na cachaça, as vezes atravessavamos as madrugada.
Por onde andas?

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Sabor de noite azul - Fase Azul da Prussia


Um gosto de sol 

Alguém que vi de passagem
Numa cidade estrangeira
Lembrou os sonhos que eu tinha
E esqueci sobre a mesa
Como uma pera se esquece
Dormindo numa fruteira

...
Milton Nascimento e Ronaldo Bastos

Quando nos amavamos... - Fase azul da Prussia


Companhia de poetas, seresteiros, boêmios, saltimbancos,

Sem destinos.

Primeiros amores,

Viagens longínquas,

Mochila nas costas.

Signo montanhês,

Buscando a mágica poesia existencial em tintas e telas.

Romântico, introvertido, subjetivo,

Difícil de ser entendido.

Palavras lentas, pensadas, divagadas.

O sol, a lua.

A lua como sol na noite.

A vida é bela,

Melhor ainda com o ar triste.

Nostálgico.

Lembranças remotas de um tempo remoto


Miguel Angelo Barbosa

Ao brilho de luar - Fase Azul da Prussia

O assunto é transcendental,

A noite avança e o vinho torna mágica cada palavra,

Cada expressão do semblante,

Cada brilho do olhar, cintilante,

Cada lampejo de luz do luar.

-Qual é a cor da noite?

-Oras, a noite é azul!

-Azul?

-Sim, azul escuro.

Abra o tubo

 E derrame a noite da Prússia sobre o fundo ao luar.

Aí é só contrastar:

As faces a brilhar com o quarto crescente a emoldurar. 

Miguel Angelo Barbosa