OBRAS, EVENTOS, PARTICIPAÇÕES ARTÍSTICAS, MEMÓRIAS, PENSAMENTO E REFLEXÕES ESTÉTICAS E DE HISTÓRIA DA ARTE DE MIGUEL AИGELO - RIBEIRÃO PRETO - SP
domingo, 4 de dezembro de 2011
Mostra do Acervo - Laboratório das Artes - abertura 03 de dezembro
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Coleta fotografica da exposição "Em nome dos Artistas" prédio da Bienal 2011
Apropriações e acontecimentos fotográficos ocorridos durante a visita a exposição "EM NOME DOS ARTISTA". Coleção Astrup Feanley
Que tal: Vamos tocar a sombra!!!
Acho melhor pisarmos na grama!
Oras! Também deve ser proibido....!
Entrada para sala do vídeo "Fervor" de Shirin Neshat
Esta acabando o filme, passando os créditos
Disputa fálica no piso. Deve ser resíduos de outras Bienais
Mídia da mídia
Quem esta olhando quem?
"As meninas" de Velasques deixa essa pergunta
Precisamos acertar o passo, afinal! É pra lá?
Maravilhosa arquitetura escultural moderna de Niemeyer impera sobre tudo, ou melhor valoriza tudo que é colocado ali dentro.
domingo, 11 de setembro de 2011
XXXVI semana de Portinari
Marcadores:
Semana de Portinari
domingo, 28 de agosto de 2011
Palestra sobre Arte Italiana no saguão do Teatro Municipal
Na 6ª Festitália, promovida pela Sociedade Dante Aligheri em parceria com a Secretaria de Cultura de Ribeirão Preto, nos dias 21, 22 e 23 no Alto do Morro de São Bento, fizemos uma palestra aberta ao publico sobra Arte Italiana. Foi abordada a técnica de pintura de Leonardo da Vinci. Onde demonstramos através de uma leitura de suas obras inacabadas a sequencia de elaboração de suas obras. Desvendando sua técnica e processo criativo
Em nosso ateliê os alunos vão a fundo na aprendizagem das mais variadas técnicas consagradas da Arte da Pintura que vão desde a pintura acadêmica até as escolas das vanguardas modernas e ainda os processos criativos da arte contemporânea
domingo, 14 de agosto de 2011
"Rememorando" - Série "R'eu"
Um brinde a Arte!
Marcadores:
Desenhos Miguel Angelo,
Fase r'eu
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Museu do Vaticano
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Wood Sculptures - Loris Marazzi em Veneza
Até 31 de agosto na Associação Cultural Amigos da Arte em Veneza
O artista esculpe roupas em madeiras, nos dando a ilusão que são verdadeiras e não esculturas, ou melhor são esculturas de verdade.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Francis Bacon Grafiteiro
Na saida da Galeria Uffizi em Florença tive a surpresa de encontrar pintado nos tapumes de restauração externa do museu esse grafite. Achei genial! Um grafite a lá Francis Bacon.
domingo, 1 de maio de 2011
EDUCAÇÃO DE-FORMADORA
Ensinar arte para adultos nos ensina muito sobre a criança que cada um carrega em si. E ensinar arte para crianças nos ensina muito o que, nunca, deveríamos aprender para ser adulto. Ensinar arte para adolescentes nos ensina o que exatamente devemos frear com o aprendizado e o que devemos estimular na percepção.
Estou querendo dizer que aprendemos tudo errado. Depois de muitos anos dando aulas no ateliê, percebo o quanto os adultos ficam travados na criatividade e no impulso de experimentar e na capacidade de perceber, enriquecendo os sentimentos e a sensibilidade qualificando desta forma o universo cognitivo. A educação civilizatória castradora dos adultos é a barbarização de nossa essência humana.
A educação oficial que se vê por aí no ensino de Arte, transforma crianças criativas e sensíveis em adultos inseguros, medrosos e sem expressão.
Quantas vezes, eu presenciei a iniciação artística no ateliê e vejo que os adultos chegam com concepções erradas sobre arte, mas o pior é que são concepções passadas pela Escola e muitas vezes pelos pais, que confunde na formação dos alunos, como o ideal da Arte é a ideia de elaboração, de bonitinho, de arrumadinho, bem acabado. Mas arte não é elaboração externa, é elaboração interna a qual nos aperfeiçoa e nos forma sentido do e no mundo e nas coisas que vivenciamos.
Certa vez fui convidado a ser júri de um salão de arte em uma cidadezinha que mantinha forte, ainda, suas tradições que vinham do homem do campo, do cortador de cana, enfim, sua formação rural. Esta cidade tinha por tradição artistas naifs, muitos ficaram bem conhecidos, famosa pelos seus artistas bóias-fria.
O salão se dividia em setores: adultos, jovens e crianças. As premiações deviam, também, atender a esta ordem. Éramos três jurados, e foram bem harmônicas e convergentes nossas escolhas, os critérios de seleção foram coesos e bastante satisfatórios.
No dia da abertura, eis a surpresa que acontece: fazendo-me presente no coquetel, fui procurado, então, por uma professora que se sentia injustiçada, pelos seus alunos que estavam participando. Pois, os trabalhos que foram premiados eram muito inferiores aos de seus pupilos. Se eu poderia dar alguma explicação do que ocorreu.
Topei a parada e lá fui eu para a “inquisição”. Eram diversos trabalhos de vários de seus alunos. Lá estavam eles: realmente bem acabados, bem emoldurados, bem elaborados e só. A idéia de cada trabalho ficava até em segunda plano obscurecida pela técnica quase impecável na execução dos mesmos. Foi ótimo para mim o ocorrido, pois verifiquei com isto o que aconteceu no Ensino de Arte. Os quadros pareciam algo próximo de “feitos por uma mesma pessoa”. E, foram feitos mesmos, de uma maneira indireta, pela batuta da professora, mas confeccionados pelos alunos. Fui mostrando as semelhanças para a professora: uma determinada forma em um, se repetia no outro, as cores eram sempre matizes dos mesmos matizes e para as mesmas situações de figuração, como por exemplo o céu, a terra, etc, sempre iguais na cor e na concepção, e fechando o assunto olhei as molduras eram todas iguais, não que tivesse importância isso, mas serviu para ver o grau de semelhança plástica entre os quadros. Ela foi obrigada a reconhecer e revelar: isto é normal, pois eles fizeram na classe juntos. E...sabe como é: um pergunta para o outro, um olha o do outro. Mas pode ver que as idéias são diferentes, cada um é cada um. Disse-lhe, de volta, que o que importava no julgamento era a criatividade e não o acabamento bem feito, e que a parte de expressão estava ofuscada por essa outra parte. Mostrando-me, então um premiado indagou: Como este pode ser premiado se a perspectiva esta errada, a pintura esta borrada, fora dos contornos do desenho tremido, e com falhas de pinceladas?
Ao que respondi: De fato, portanto o artista se expressou como conseguiu, como pôde, pôs suas idéias para fora sozinho e sem interferências. E deixa-nos intrigados quando olhamos o quadro. A perspectiva está errada mesmo, mas é como ele intuiu e não como alguém disse para fazer, assim ou assado. É o limite da capacidade técnica de sua idade. Não viemos para julgar o bonito e arrumadinho, mas o mais criativo e expressivo.
A professora pareceu aceitar meus argumentos e nos despedimos. Passei um último olhar na exposição e confirmei o acerto da premiação, inclusive da ala adulta que, para nossa surpresa quando chegou à exposição era uma senhora com Síndrome de Down, da cidade de Batatais, e o 1º premio em dinheiro, o que iria ajudar muito a instituição onde era cuidada, a APAE daquela cidade.
No meio de tantas telas acadêmicas, bem elaboradas, bem emolduradas, mas sem nenhuma criatividade, temáticas de sempre se repetiam: vasos com flores, natureza morta, paisagens, ou modernosos abstratos. O quadro vencedor foi atípico: um auto-retrato da artista que se representou de corpo inteiro pintando uma tela dentro do quadro. Tudo na mais total desproporção. Muito expressivo e criativo apesar da pouca técnica.
Fiquei pensando muito nisso tudo na viajem de volta. Será que estaria fazendo a apologia da falta de técnica, do amadorismo? A valorização do errado? Qual errado? Qual o certo? Ou seria a valorização da expressão legítima, da percepção individual, sem as barreiras da razão e da técnica?
Ao chegar em casa escrevi uma frase num caderno de anotações: “Todo adulto quer transformar uma criança em seu grau de adulteração” Fiquei pensando muito na educação formal, nos conceitos que são seguidos pela escola e na pedagogia institucionalizada como escola.
Fiquei pensando na professora e na certeza que ela tinha de estar fazendo o melhor e o mais certo. Como estava fazendo de fato, dentro do pensamento estabelecido na sociedade. No entanto, nada mais fazia do que formatar aquelas crianças para ter a visão, o pensamento e as vontades dos adultos. Dando-lhe apenas pré-requisitos para o desenvolvimento da linguagem oral, escrita e lógica. Não artística. Quando se sai da linguagem padrão e lógica, racional, não é mais aceito pelo mundo dos adultos.
Fiquei pensando no valor exagerado que é dado na sociedade para o desenvolvimento do lado esquerdo do cérebro, no valor do pensamento lógico, no Apolíneo e o Dionisíaco de Nietzsche, na metafísica Socrática, no mundo das verdades absolutas de Platão, e para fechar toda reflexão, nas declarações de Picasso em seus últimos anos de vida, que perseguia em cada nova obra a forma de expressão pura como a de uma criança. Chegando a conclusão de que quanta mentira inventaram para a humanidade para o fortalecimento do “poder” dos poderosos, no sentido mais darwiniano do termo.
Mas isto é outra história: o importante nessa minha investigação é desvendar os mitos criados e institucionalizados em nome da educação e civilidade do homem, ou seja - A formação de adultos inseguros, confusos e sem criatividade.
Estou querendo dizer que aprendemos tudo errado. Depois de muitos anos dando aulas no ateliê, percebo o quanto os adultos ficam travados na criatividade e no impulso de experimentar e na capacidade de perceber, enriquecendo os sentimentos e a sensibilidade qualificando desta forma o universo cognitivo. A educação civilizatória castradora dos adultos é a barbarização de nossa essência humana.
A educação oficial que se vê por aí no ensino de Arte, transforma crianças criativas e sensíveis em adultos inseguros, medrosos e sem expressão.
Quantas vezes, eu presenciei a iniciação artística no ateliê e vejo que os adultos chegam com concepções erradas sobre arte, mas o pior é que são concepções passadas pela Escola e muitas vezes pelos pais, que confunde na formação dos alunos, como o ideal da Arte é a ideia de elaboração, de bonitinho, de arrumadinho, bem acabado. Mas arte não é elaboração externa, é elaboração interna a qual nos aperfeiçoa e nos forma sentido do e no mundo e nas coisas que vivenciamos.
Certa vez fui convidado a ser júri de um salão de arte em uma cidadezinha que mantinha forte, ainda, suas tradições que vinham do homem do campo, do cortador de cana, enfim, sua formação rural. Esta cidade tinha por tradição artistas naifs, muitos ficaram bem conhecidos, famosa pelos seus artistas bóias-fria.
O salão se dividia em setores: adultos, jovens e crianças. As premiações deviam, também, atender a esta ordem. Éramos três jurados, e foram bem harmônicas e convergentes nossas escolhas, os critérios de seleção foram coesos e bastante satisfatórios.
No dia da abertura, eis a surpresa que acontece: fazendo-me presente no coquetel, fui procurado, então, por uma professora que se sentia injustiçada, pelos seus alunos que estavam participando. Pois, os trabalhos que foram premiados eram muito inferiores aos de seus pupilos. Se eu poderia dar alguma explicação do que ocorreu.
Topei a parada e lá fui eu para a “inquisição”. Eram diversos trabalhos de vários de seus alunos. Lá estavam eles: realmente bem acabados, bem emoldurados, bem elaborados e só. A idéia de cada trabalho ficava até em segunda plano obscurecida pela técnica quase impecável na execução dos mesmos. Foi ótimo para mim o ocorrido, pois verifiquei com isto o que aconteceu no Ensino de Arte. Os quadros pareciam algo próximo de “feitos por uma mesma pessoa”. E, foram feitos mesmos, de uma maneira indireta, pela batuta da professora, mas confeccionados pelos alunos. Fui mostrando as semelhanças para a professora: uma determinada forma em um, se repetia no outro, as cores eram sempre matizes dos mesmos matizes e para as mesmas situações de figuração, como por exemplo o céu, a terra, etc, sempre iguais na cor e na concepção, e fechando o assunto olhei as molduras eram todas iguais, não que tivesse importância isso, mas serviu para ver o grau de semelhança plástica entre os quadros. Ela foi obrigada a reconhecer e revelar: isto é normal, pois eles fizeram na classe juntos. E...sabe como é: um pergunta para o outro, um olha o do outro. Mas pode ver que as idéias são diferentes, cada um é cada um. Disse-lhe, de volta, que o que importava no julgamento era a criatividade e não o acabamento bem feito, e que a parte de expressão estava ofuscada por essa outra parte. Mostrando-me, então um premiado indagou: Como este pode ser premiado se a perspectiva esta errada, a pintura esta borrada, fora dos contornos do desenho tremido, e com falhas de pinceladas?
Ao que respondi: De fato, portanto o artista se expressou como conseguiu, como pôde, pôs suas idéias para fora sozinho e sem interferências. E deixa-nos intrigados quando olhamos o quadro. A perspectiva está errada mesmo, mas é como ele intuiu e não como alguém disse para fazer, assim ou assado. É o limite da capacidade técnica de sua idade. Não viemos para julgar o bonito e arrumadinho, mas o mais criativo e expressivo.
A professora pareceu aceitar meus argumentos e nos despedimos. Passei um último olhar na exposição e confirmei o acerto da premiação, inclusive da ala adulta que, para nossa surpresa quando chegou à exposição era uma senhora com Síndrome de Down, da cidade de Batatais, e o 1º premio em dinheiro, o que iria ajudar muito a instituição onde era cuidada, a APAE daquela cidade.
No meio de tantas telas acadêmicas, bem elaboradas, bem emolduradas, mas sem nenhuma criatividade, temáticas de sempre se repetiam: vasos com flores, natureza morta, paisagens, ou modernosos abstratos. O quadro vencedor foi atípico: um auto-retrato da artista que se representou de corpo inteiro pintando uma tela dentro do quadro. Tudo na mais total desproporção. Muito expressivo e criativo apesar da pouca técnica.
Fiquei pensando muito nisso tudo na viajem de volta. Será que estaria fazendo a apologia da falta de técnica, do amadorismo? A valorização do errado? Qual errado? Qual o certo? Ou seria a valorização da expressão legítima, da percepção individual, sem as barreiras da razão e da técnica?
Ao chegar em casa escrevi uma frase num caderno de anotações: “Todo adulto quer transformar uma criança em seu grau de adulteração” Fiquei pensando muito na educação formal, nos conceitos que são seguidos pela escola e na pedagogia institucionalizada como escola.
Fiquei pensando na professora e na certeza que ela tinha de estar fazendo o melhor e o mais certo. Como estava fazendo de fato, dentro do pensamento estabelecido na sociedade. No entanto, nada mais fazia do que formatar aquelas crianças para ter a visão, o pensamento e as vontades dos adultos. Dando-lhe apenas pré-requisitos para o desenvolvimento da linguagem oral, escrita e lógica. Não artística. Quando se sai da linguagem padrão e lógica, racional, não é mais aceito pelo mundo dos adultos.
Fiquei pensando no valor exagerado que é dado na sociedade para o desenvolvimento do lado esquerdo do cérebro, no valor do pensamento lógico, no Apolíneo e o Dionisíaco de Nietzsche, na metafísica Socrática, no mundo das verdades absolutas de Platão, e para fechar toda reflexão, nas declarações de Picasso em seus últimos anos de vida, que perseguia em cada nova obra a forma de expressão pura como a de uma criança. Chegando a conclusão de que quanta mentira inventaram para a humanidade para o fortalecimento do “poder” dos poderosos, no sentido mais darwiniano do termo.
Mas isto é outra história: o importante nessa minha investigação é desvendar os mitos criados e institucionalizados em nome da educação e civilidade do homem, ou seja - A formação de adultos inseguros, confusos e sem criatividade.
Obs: Se usar esse texto colocar a autoria : Miguel Angelo Barbosa
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Rindoceronte
terça-feira, 26 de abril de 2011
Olhar de Ancião
Os ritmos da natureza
O ciclo do existir
O tempo corrosivo a todos os sonhos
O caminhar da vida
Avançando pelos horizontes
A ultima estância
Onde recostado a alta montanha
Se avista com o olhar da memória
As paisagens vencidas com suor, coragem e obstinação
Inerentes ao pulsar das veias da vida
O nobre entardecer da existência
Se descerra sobre a bravura do tempo de cada um
Assim somos e sempre seremos
Obra e poema produzido no Ano Internacional do Idoso (1999) para exposição temática no SESC - Ribeirão Preto, na mesma data.
Jogos de opostos nos dois eixos do quadro.
Os dois rostos se miram de cada lado da tela, formando no espaço negativo uma ampulheta simbólica entre as silhuetas e nesta, uma paisagem, onde em cima esta o céu (leveza, infância, juventude) em baixo a terra, (peso, velhice, tempo passado) como acontece de fato nas ampulhetas, a areia desce, marcando o tempo, quando toda pra baixo faz-se a a verificação do tempo decorrido. Entre os dois o sol (o fogo da vida), se pondo no horizonte, ou seja, sobre nossas andanças na terra.
O efeito da face do ancião foi feito com pasta acrílica e betume. O betume é uma resina fossil, que precisa do fator tempo para se formar. Na mesma face tem efeitos de bronze, que um metal usado para se fundir esculturas de bustos, efígies, etc, de grandes personagem, para homenageá-los.
Após muito tempo com essa obra no ateliê, um dia dando aula em Brodowsqui no Museu Casa de Portinari, tive como aluna a presidente do Clube da 3ª Idade, achei interessante ofertá-la em doação, pois ficaria no lugar certo. Foi aceito.
Passando pela terra de Candinho esses dias encontrei o Clube e lá estava a obra na parede, fiquei feliz de revê-la, não tinha nem sequer uma foto, tirando esta que publico agora.
(achado em meus guardados)
Marcadores:
Obras reencontradas,
Poemas
domingo, 20 de março de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Dança do Monstro do Chaveiro
O monstrinho de meu chaveiro do carro levantou de noite e foi para uma balada, as câmaras de segurança filmaram.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Desenhos antigos, achados novos
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Atenção aos próximos que entrarem nesse blog
Gostaria de comemorar com o amigo que clicar a 20.000 visitas nesse blog, se puder me envie um comentário se identificando, para ficar nos meu registros e do blog. Um brinde. Contagem regressiva. Abraço a todos.
Ocorrências do acaso
Foto estranha! Não entendi, quando abri a máquina estava assim.
Ao virar, surpresa! Paisagem tirada na estrada pelo carro
Marcadores:
Foto - arte - Miguel Angelo
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Coleta fotográfica na 29ª Bienal de São Paulo
Duas foto-arte que tive a felicidade de capturar na 29ª Bienal, uma delas me aproprio como pano de fundo do desenho de Gil Vicente, onde o clarão das luzes, no entorno, refletida no vidro protetor, mostra como um laser saindo da arma do suposto bandido, proposto genialmente por Gil Vicente. Interessante comentar aqui que apesar de excelentes obras em instalações, videos-arte, foto-arte, etc., a arte do desenho é ponto alto e forte nessa Bienal, saímos dali com grande impacto e forte impressão da obra desse artista, onde ele se auto-retrata matando os lideres políticos do mundo .
Genialíssimo!A outra foto é bem pitoresca e vale dar um sorriso ao vê-la, ou melhor, o contraste vale uma gargalhada.
Concurso "Visão da Paz" - Lions Clube - Museu Casa de Portinari
Concurso "Visão da Paz" promovido pelo Lions Club, onde várias distritais participaram tendo a escolha do melhor cartaz no Museu Casa de Portinari, no dia 24 de novembro, por juri noemeado pela diretoria do Museu. Parabéns ao garoto de 12 anos, Felipe Johansen Comunhão de Matão - SP. Muito original , bem elaborado e simples portanto, sabe conceituar visualmente bem o tema em seu cartaz. Parabéns!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Encontrando o estilo - Francesco Segneri
sábado, 13 de novembro de 2010
QUAL O SENTIDO DE “SALÃO?
Transcrevo aqui a manifestação sobre o SABBART de Stella Mello, membro da comissão organizadora do SABBART - Salão Brasileiro de Belas Artes - Ribeirão Preto por muitos anos. Devo dizer que senti isto também, uma vontade oficial de acabar com esse Salão. Pode ser acadêmico ou o que for, mas tirar qualquer coisa da cultura da cidade, que já é tão pobre e pouca, sempre discordarei. Discutir, aprimorar, melhorar, transformar, sim. Outras alternativas, não. Segue abaixo o texto:
QUAL O SENTIDO DE “SALÃO?”
O salão Brasileiro de Belas Artes- SABBART - na sua décima nona edição, está confinado a um canto, literalmente isolado do Salão Principal da Casa da Cultura, em um reservado, cujo patrono, Leonello Berti, artista moderno falecido, teve suas obras doadas à Secretaria da Cultura, com o compromisso de mantê-las em uma sala permanente. Este compromisso tem sido difícil, praticamente impossível de ser mantido, pela pequenez dos espaços destinados à Arte. Igualmente recebido pela Secretaria, em doação, o acêrvo da artista acadêmica falecida, Nair Opromolla de Araújo, ex-diretora da Escola de Belas Artes de São Paulo, com o mesmo compromisso de mantê-lo permanentemente exposto. Se o SABBART precisava ficar em um espaço “resguardado” de intempéries, que ficasse, então, sob os auspícios da artista Acadêmica!
Como artista plástica e membro da Comissão Organizadora do citado Salão durante 18 anos, meu interesse aqui é resguardar a integridade do SABBART, Salão que foi criado por Decreto, e que vem, de ano para ano tendo reduzido o número de obras expostas, não por falta de obras ou de qualidade delas, mas por falta de espaço!!! (Por causa de chuvas???) Esse acontecimento, apesar do VALOR do Prêmio, está desprestigiando, de maneira acintosa, os próprios artistas.
Luzia Stella Dias Carneiro de Souza e Mello, bacharel em Direito, artista plástica, escritora, membro da Academia Ribeirãopretana de Letras, membro da Comissão Organizadora do SABBART de 1991 / 1995 e sua Vice-presidenta de 1996 / 2009.
Ribeirão Preto,07 de novembro de 2010
Marcadores:
Cultura em Ribeirão Preto
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Marcos Moreira - Impressão/ Expressão
As obras de Marcos Moreira mostra uma maturidade no manejo das cores, buscando e encontrando um expressionismo plácido quando paisagem. Parece até antagonico colocar dessa maneira, mas é o que Marcos apresenta como resultado final. A escolha das cores de maneira inusitada, onde em sua paleta busca as subjetivas, impressas na alma, das impressões que o mundo lhe trás dentro de seu arco existencial na sua íris. Tudo isso associado à uma destreza na técnica do espatulado, onde cada fatura se localiza com exatidão em seu gestual objeto, forma ou espaço. Surprendendo quando muda o foco do longe para o perto, ou seja, da paisagem para composição em mesa de naturezas mortas.
Marcos foi um dos poucos artistas ribeiropretanos selecionado para o ultimo - 19º SABBART - Salão Brasileiro de Belas Artes, aliás que sai, em seu estilo, do academismo cansativo que permeia o salão.
Marcos foi um dos poucos artistas ribeiropretanos selecionado para o ultimo - 19º SABBART - Salão Brasileiro de Belas Artes, aliás que sai, em seu estilo, do academismo cansativo que permeia o salão.
sábado, 6 de novembro de 2010
Homenagem a Zéquinha de Abreu - Painel de Waldomiro Sant'anna
Painel público de Waldomiro Sant'anna em Santa Rita de Passa Quatro em homenagem ao grande músico da cidade - Zéquinha de Abreu. Nas fotos os passos de execução do mesmo.
sábado, 16 de outubro de 2010
Há 40 anos atrás
Nova obra reencontrada do período das Pirogravuras. Dr Ricardo Cooper enviou-me a foto da obra que esta com ele à 40 anos completado agora. Mostra uma flor vencendo todos obstáculos para sair ao sol. Essa e, a que a foto que a Cristina me enviou (postagens anteriores) são as únicas referências guardadas desse tempo.
sábado, 9 de outubro de 2010
Des-compondo / Desconstruindo - Ateliê solitário
Ateliê Solitário - obra recente, onde estão representados alguns objetos do ateliê e outros retirados do imaginário. A cadeira atrás da mesa é herança de minha familia, possui uma forma curva na parte de cima do encosto, a qual uso de mote plástico para a des-contrução do restante. Miguel Angelo
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
ABERTURA DA EXPOSIÇÃO NA UNAERP DIA 16 DE SETEMBRO
Assinar:
Postagens (Atom)